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- ► 2008 (239)
11 comentários:
Ouvi o programa na Rádio Mangualde e, como sócio, não escondo que teria ficado mais esclarecido se tivesse havido uma intervenção do Presidente do Clube. Pelo que me apercebi, em minha opinião, houve inexperiência de alguém e falta de capacidade de trabalhar em grupo de todos os intervenientes. As relações humanas tanto nas empresas como nos clubes são difíceis de gerir. Quando não há preparação prévia e fundamentação sólida, objectiva e capaz de mostrar susceptibilidade em resolver os problemas, depois colocados, podem acontecer situações como a que aconteceu no GDM.
Um facto evidente foi que, neste caso, não houve preocupação com a estabilidade e coesão da Direcção.
Isto não é uma crítica mas sim uma evidência, não houve diálogo, nem trabalho de equipa.
Como sócio fico apreensivo pela saída de pessoas com experiência, no entanto, continuo a acreditar no projecto e nas pessoas nele envolvidas.
Só não erra quem nada faz e é com os erros, resolvendo-os, que se vai aprendendo e ganhando experiência. Viva o GDM e as pessoas que contribuem e contribuíram para a melhoria e engrandecimento do Clube.
Permita-me uma pergunta: É seu entendimento que os assuntos da instituição são para ser discutidos na praça pública ou no local próprio?
Efectivamente, a gestão de recursos humanos, de conflitos, é uma área complexa. No entanto, as áreas de intervenção estavam e estão bem definidas e quando há desvios ao projecto, às regras, às orientações definidas há que tomar decisões.Quando se toma uma decisão é porque se entende que é a melhor para garantir o normal funcionamento de qualquer estrutura.
Pareceno-nos que se torna relativamente fácil constatar o que tem sido feito nas instalações, na formação....Quanto à organização estrutural é mais complicada essa observação por quem está de fora pois, as palavras muitas vezes não reflectem a realidade.
Os sócios e simpatizantes do clube têm de perceber que não fazia qualquer sentido a direcção ir "lavar roupa suja" em público, porque estes são assuntos internos. Sendo assim, só sabemos uma versão, a do Sr. Mourilhe, não dizendo com isto que ela seja verdadeira ou falsa... Mas concordo plenamente com a direcção do GDM em não participar nesta discussão pois era dar importância a quem já não a tem e tratar de assuntos, que atése tornam ridículos (como o caso do blog) ou por vezes mentira (como o caso do ex-júnior Filipe, em que o Sr. Mourilhe referiu que foi falar com o Pai do atleta e aconselhou-o a ir a uma clínica)num lugar público...Portanto nem tudo o que se diz é verdade.
Concordo plenamente que numa futura assembleia geral seja o local próprio para tratar determinados assuntos, no entanto, este "refúgio" em dizer que "há desvios ao projecto", gera muita especulação que poderia ser evitada ou, pelo menos, atenuada se houvesse uma, única e objectiva, explicação pública. As intervenções que tenho feito, têm sido sempre no sentido de esperança e confiança nesta direcção e não mudei de opinião. É evidente que há trabalho visível e outro invisível, mas, muitas das vezes mais importante e reestruturante. Não tenho dúvidas que o GDM tem uma direcção de gente honesta e com muita vontade em trabalhar para o sucesso da Instituição.Como sócio dei a minha opinião, não querendo nunca afirmar nem tirar mérito ao bom trabalho efectuado até aqui.
Mangas diz "inexperiência de alguém e falta de capacidade de trabalhar em grupo de todos os intervenientes....Um facto evidente foi que, neste caso, não houve preocupação com a estabilidade e coesão da Direcção. Isto não é uma crítica mas sim uma evidência, não houve diálogo, nem trabalho de equipa. ..." mas acaba por dizer: "Como sócio fico apreensivo pela saída de pessoas com experiência, no entanto, continuo a acreditar no projecto e nas pessoas nele envolvidas."
Como sócio do GDM não entendi onde o mangas quiz chegar. Ora vejamos, se primeiro diz que que não houve coesão da Direcção e depois diz que o projecto é credivel e que a saída das pessoas têm experiência...
Não entendi.
A minha opinião muito sincera e directa é que as pessoas ou entidades remuneradas, subsidiadas ou seja lá o que for, não devem interferir na gestão de qualquer colectividade apenas para fugirem aos impostos. Se eu pago os meus impostos através das receitas que aufiro, porque é que alguém não o quer fazer? Foi essa a ideia com que fiquei no programa da Hora da Bica na Rádio Voz de Mangualde.
Um abraço a todos os sócios e simpatizantes do GDM.
Caro anónimo admito que me possa ter exprimido menos bem. O que realmente queria dizer, de uma forma mais suscinta, foi que em minha opinião houve inexperiência em termos de liderança e que as pessoas com experiência em dirigismo, que se demitiram, não foram totalmente tolerantes e não colocaram a sua experiência em prática optando por dialogar e tentar resolver e encontrar soluções mais consensuais.
Reafirmo que continuo a acreditar no projecto e nas pessoas envolvidas, pois, a vida faz-se de obstáculos e só é grande quem os consegue ultrapassar e aprender com eles.
Por último inexperiência não é sinónimo de incompetência e só erra quem faz alguma coisa e quem decide.
Do programa da hora da bica,ficou-se com uma certeza,o Mourilhe estava muito nervoso e a dar muitas explicações por coisas que não faziam sentido naquele debate, nomeadamente no assunto em questão.
Podia ter sido mais sincero e dizer realmente porque foi demitido,ele com toda a certeza deve saber,assim como o Peixoto.Porque será que ninguém abre a boca?!
"inexperiência não é sinónimo de incompetência..." Muito bem dito! A competência vê-se nos actos e eles falam por si. Olhando o presente vê-se obra feita.Em relação à "hora da bica" o anónimo tem toda a razão. Se calhar foi por isso que o Ricardo apesar dos reptos nem apareceu nem comentou. Foi decerto para não ter que "abrir a boca" pois sabia que ia colocar alguém mal.
No programa da rádio não se ficou apenas com uma certeza.
Pois eu fiquei com duas certezas.
A primeira certeza foi a de que os elementos demissionários da direcção sabiam muitos mais do que aquilo que disseram, mas para não haver mais discórdias tentaram apaziguar, e mais, tentaram unir o GDM para o bom caminho que tem levado esta direcção.
A segunda certeza foi a de que o Mourilhe não tinha quaisquer argumentos para descupabilizar a sua demissão tentando falar em assuntos que em nada lhe dizem respeito.
Com todo o respeito que merecem os directores de antigas direcções, afirmo que esta direcção em continuação do trabalho da época anterior tem feito um trabalho exemplar.
Continuem a trabalhar assim porque não é apenas o Clube que fica a ganhar, toda a direcção também não será esquecida.
Um abraço a todos os sócios e simpatizantes do GDM.
Muitos parabéns a direcção. Delineou bem a estratégia a seguir. Esta é uma prova de que está disposta a levá-la até ao fim. É preciso coragem. Só quem é muito burro é que não percebe que o GDM estava cheio de dividas. O que será melhor?! Investir pa tentar subir?! E talvez mais tarde falir?! Ou aguentar.se onde está com jogadores baratos e daqui a um, dois ou três anos tenta-lo mas com um suporte diferente(sem dividas e com uma boa formação ao nível das camadas jovens). Penso serem estes os objectivos da direcção. Se forem prevê-se um futuro risonho para o GDM e para a cidade de mangualde! Tenham como ex a não seguir as antigas direcções do académico de viseu!
Com a saida do Vice e do Tesoureiro, o secretário é treinador, quem é agora a Direcção, deve ser o sr. engenheiro + presidente e o Soares Marques, que até já vai almoçar com os jogadores, será que pagou ou foi a pala.
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