Quando em Novembro de 2007 assumi conjuntamente com outros colegas de trabalho a liderança da equipa sénior do Grupo Desportivo Mangualde procurei que esse grande desafio fosse aproveitado de forma criativa e se transformasse numa grande oportunidade para todos nós. Assim, o primeiro passo para o conseguir(mos) era indubitavelmente decidir(mos) o que quería(mos). Dessa forma, desenhamos com firmeza na mente aquilo que desejávamos e agimos com perseverança para o concretizar. Sabíamos não se tratar de um trajecto fácil, era preciso desbravar caminho, retirar da letargia aqueles que por circunstâncias diversas permaneciam como que paralisados, descrentes nas suas reais capacidades.
Respeito pelos adversários, Respeito por nós próprios e Responsabilidade individual e colectiva teriam obrigatoriamente que nos acompanhar nesta viagem de viragem rumo ao Sonho: ser campeão, ou ainda mais importante, tornar o G. D. MANGUALDE CAMPEÃO. Necessariamente não teríamos de ser mais ou melhor que ninguém. O importante era sermos mais e melhor do que o fôramos antes. O nosso desafio era connosco próprios, até porque não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consistia em sermos superiores ao que éramos antes. Sabendo de antemão que o êxito não se consegue só com qualidades especiais sendo sobretudo um trabalho de constância, de método e de organização, juntamos forças esquecendo aqueles que acreditavam que nos refutavam quando repetidamente minimizavam o nosso trabalho. Soubemos acreditar.
Mas, não se pense que tudo foram facilidades. Não estaria a ser verdadeiro e transparente se o dissesse. Passamos por momentos de algum tormento. Os arautos da desgraça sofregamente aproveitavam qualquer maior inconstância individual ou colectiva exibicional, para anunciarem grandes hecatombes. Afinal, o grupo foi mais forte. Não demos atenção ao que os críticos (maldizentes) diziam até porque nunca foi erguida uma estátua em honra de um crítico. Essas palavras foram anãs; o nosso exemplo gigante. Acredito mesmo que esses momentos de maior adversidade despertaram no grupo de trabalho capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas até porque, quem não sabe suportar contrariedades nunca terá acesso às coisas grandiosas
Animo e coragem ajudaram a conquistar o êxito muito mais que um exercito o teria conseguido. Essa estabilidade emocional, competitiva, teve também a haver com a estabilidade directiva do clube, com a imprescindível conivência e cumplicidade entre a equipa directiva e a equipa técnica.
Hoje, passados quinze meses (ano e meio), em quatro títulos possíveis conquistamos três.
Hoje, SOMOS CAMPEÕES, conforme vos havia dito e prometido iria acontecer. Isso só foi possível porque ao nosso objectivo esteve sempre subjacente atitudes e competências, valências indiscutíveis deste grupo de que me honro ser o seu timoneiro (mais o Guilherme). Vocês foram ENORMES, HUMILDES, TALENTOSOS, AMIGOS, SOLIDÁRIOS. Em nome do clube agradeço-vos.
Foi esta a história a que nos impusemos que determinou um caminho de êxitos que hoje manifestamente recompensam todo o grupo de trabalho de futebol sénior do G. D. Mangualde.
Para que conste aqui deixo o nome dos meus campeões:
Os meus velhotes (+ 30 anos): Ricardo Faria, Manuel Fernandes, Amílcar, Cartaxo, Paulito, Eduardo, Tó, Marcos Bastidas e Negrete
Os meus jovens (25 aos 30 anos): Márcio, Ricardo Dias, Sérgio Peixoto, Pedro, José Pedro e Janeiro
Os meus meninos (até 25 anos): Ivo (entretanto transferido), Rafael, Zé Manel, João Pedro, Fábio, Carlos Miguel, Sérgio e Miguel Ângelo.
Respeito pelos adversários, Respeito por nós próprios e Responsabilidade individual e colectiva teriam obrigatoriamente que nos acompanhar nesta viagem de viragem rumo ao Sonho: ser campeão, ou ainda mais importante, tornar o G. D. MANGUALDE CAMPEÃO. Necessariamente não teríamos de ser mais ou melhor que ninguém. O importante era sermos mais e melhor do que o fôramos antes. O nosso desafio era connosco próprios, até porque não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consistia em sermos superiores ao que éramos antes. Sabendo de antemão que o êxito não se consegue só com qualidades especiais sendo sobretudo um trabalho de constância, de método e de organização, juntamos forças esquecendo aqueles que acreditavam que nos refutavam quando repetidamente minimizavam o nosso trabalho. Soubemos acreditar.
Mas, não se pense que tudo foram facilidades. Não estaria a ser verdadeiro e transparente se o dissesse. Passamos por momentos de algum tormento. Os arautos da desgraça sofregamente aproveitavam qualquer maior inconstância individual ou colectiva exibicional, para anunciarem grandes hecatombes. Afinal, o grupo foi mais forte. Não demos atenção ao que os críticos (maldizentes) diziam até porque nunca foi erguida uma estátua em honra de um crítico. Essas palavras foram anãs; o nosso exemplo gigante. Acredito mesmo que esses momentos de maior adversidade despertaram no grupo de trabalho capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas até porque, quem não sabe suportar contrariedades nunca terá acesso às coisas grandiosas
Animo e coragem ajudaram a conquistar o êxito muito mais que um exercito o teria conseguido. Essa estabilidade emocional, competitiva, teve também a haver com a estabilidade directiva do clube, com a imprescindível conivência e cumplicidade entre a equipa directiva e a equipa técnica.
Hoje, passados quinze meses (ano e meio), em quatro títulos possíveis conquistamos três.
Hoje, SOMOS CAMPEÕES, conforme vos havia dito e prometido iria acontecer. Isso só foi possível porque ao nosso objectivo esteve sempre subjacente atitudes e competências, valências indiscutíveis deste grupo de que me honro ser o seu timoneiro (mais o Guilherme). Vocês foram ENORMES, HUMILDES, TALENTOSOS, AMIGOS, SOLIDÁRIOS. Em nome do clube agradeço-vos.
Foi esta a história a que nos impusemos que determinou um caminho de êxitos que hoje manifestamente recompensam todo o grupo de trabalho de futebol sénior do G. D. Mangualde.
Para que conste aqui deixo o nome dos meus campeões:
Os meus velhotes (+ 30 anos): Ricardo Faria, Manuel Fernandes, Amílcar, Cartaxo, Paulito, Eduardo, Tó, Marcos Bastidas e Negrete
Os meus jovens (25 aos 30 anos): Márcio, Ricardo Dias, Sérgio Peixoto, Pedro, José Pedro e Janeiro
Os meus meninos (até 25 anos): Ivo (entretanto transferido), Rafael, Zé Manel, João Pedro, Fábio, Carlos Miguel, Sérgio e Miguel Ângelo.
5 comentários:
O Magualde é a melhor equipa de Viseu e espero que para o ano seja Campeão.
Força Mangualde
Grande treinador...
PARABENS,VALENTE,GUILHERME E RESTANTES COLABORADORES.
NÃO ACREDITARAM EM VOCES (alguns pessimistas )MAS AGORA TEM QUE ENGOLIR SAPOS.
Mts Parabens o GDM!!!
Eu, como mangualdense e antigo jogador das camadas jovens do GDM, tenho mt orgulho em saber, estando eu longe da minha cidade, k o Mangualde s tornou Campeao e ganhou a taca mais uma vez! Keria tb dar os parabens o sr Jorge Valente, k foi meu treinador e k o considero como uma grande pexoa e grande treinador! Kero mandar um abraco a todos os jogadores, o Sr Rigolas e tb mtos parabens pelo feito da epoca transacta! Xpero k o melhor desta epoca, seja o pior da proxima epoca! Mais uma vez, Mtos Parabens e ate a proxima!
eu queria mandar a todos os jogadores e equipa tecnica terem aceite o meu convite espero q estejam em grande para o novo ciclo que ai vem.... para o mister jorge , guilherme presidente ricardo , amilcar e restante equipa abraço tiago marques de quintela de azurara
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